E foi esse final do filme que me lembrou da carta do pai para filha, não quero entrar no mérito da questão do rapaz ter esquecido a filha no carro ate porque sua acusação é de crime sem intenção de matar. Quero focar na frase que ele diz: “Pedi para papai do céu me levar em seu lugar”. Como eu acredito nesta frase intensamente. Como pai, quando lia esta carta conseguia ver o desespero real dele em querer dar a vida em troca da pequena filha e na verdade todo pai que ama seus filhos realmente se entregaria a morte para manterem vivos seus bons filhos.
Bom ao lembrar-se da carta do pai e dos macacos do filme. Eu me lembrei do amor de Cristo que deu sua vida não por um filho mais por uma multidão de filhos pecadores e rebeldes o que torna essa atitude incomparável e incompreensível para humanidade. Jesus vai alem do amor de um pai comum isso lógico porque o seu amor não é comum. É um amor incondicional e é neste amor que não tem limites que devemos estar firmados para sempre. Para finalizar sejemos pais que amem seus filhos e os ensine que há um pai maior nos céus que os ama ainda mas que nós.
Rodrigo Almeida de Petrópolis Rj, colunista tambem do site Ultimato Jovem
Filme: A Fuga do Planeta dos Macacos
Ano: 1971
Sinopse: Dois cientistas símios, Cornelius (Roddy McDowell) e Zira (Kim Hnter) - na verdade havia mais um, Milo (Sal Mineo), que morreu acidentalmente - retornam no tempo e chegam no século XX, em Los Angeles. Quando eles revelam sua habilidade para falar primeiramente são tratados como curiosidade, mas depois como uma grande ameaça, quando o governo crê na história que a Terra será dominada por chimpanzés e assim tenta evitar o nascimento do bebê de Zira.
2 comentários:
Olá Rodrigo, vi seu comentário no blogue, que anda meio desativado por falta de tempo. Obrigado! Apesar de não escrever só sobre cinema, eis uma paixão. Espero ter possibilidade de voltar a escrever no Recortes. Seu blogue é muito bom, parabéns! Seguindo. Abraço.
Obrigado Eder. Gostei da visita sinta sempre a vontade aqui no blog.
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